Especialistas debaterão como evitar a sobrecarga do sistema de saúde

Depois de dois eventos online que abordaram, respectivamente, o etarismo – que é o preconceito contra o idoso – e a empregabilidade dos maiores de sessenta anos, com sucesso de público, o Movimento Somos 60+ promoverá mais uma edição do Somos 60+ Encontros, dessa vez, em dose dupla: no dias 8 e 9 de dezembro.

Agora é o momento de especialistas abordarem alternativas para o cuidado com o envelhecimento no Brasil e no mundo, por mais qualidade de vida e redução de desigualdades. Para isso, a organização do Somos 60+ Encontros elencou um time de peso de especialistas ligados ao mundo da saúde dos idosos e da gerontologia, que se apresentarão em dois dias de evento.

No dia 8, Martha Oliveira, médica e doutora na área de envelhecimento humano pela UERJ; Dr. Alexandre Kalache, médico, gerontólogo, presidente o Centro Internacional de Longevidade Brasil (International Longevity Centre Brazil – ILC-BR e co-diretor , da Age Friendly Foundation; Euler Esteves Ribeiro, Reitor da Fundação Universidade da Terceira Idade; Renato Veras, Editor da Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia; Yussif Ali Mere Junior, médico e presidente da FEHOESP (Federação dos Hospitais do Estado de São Paulo) e a Dra. Melissa dos Santos, Médica com especialização em Geriatria pelo HC – FMUSP serão os convidados.

No dia seguinte (9), encerram a série de palestras, Dr Pedro Delgado, vice-presidente do Institute for Healthcare Improvement (IHI); Dra. María de Los Ángeles Ghersi, que atua com o projeto Abueladas4.0 e Eloir Edilson Simm, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV).

O aumento da longevidade acarreta maior uso dos serviços de saúde, pressionando os sistemas de saúde pública e previdência, gerando mais custos e ameaçando a sustentabilidade do sistema. A alternativa para evitar a sobrecarga desse sistema é investir em políticas de prevenção de doenças, estabilização das enfermidades crônicas e manutenção da capacidade funcional. “Sabemos que o Brasil é um país que envelhece a passos largos e que precisamos cada vez mais de alternativas para que esse processo seja cada vez melhor, em todos os sentidos: pessoal, profissional, físico e social”, explica a Sócia e Diretora de Marketing do Movimento Somos 60+, Tânia Machado.

O evento será transmitido ao vivo, pelo canal do YouTube Somos 60 Mais, a partir das 19h, tanto no dia 8, como no dia 9 de dezembro. As inscrições podem ser feitas clicando aqui, e ainda arrecadará doações para a Unibes (União Brasileiro Israelita do Bem Estar Social), que atende crianças, adolescentes, idosos e famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social.

Sobre o Movimento Somos 60+

Criado por executivas da saúde, o Movimento Somos 60+ é uma plataforma de conteúdo e inclusão que gera informações e pautas relevantes e conecta pessoas que se dedicam ao público acima de 60 anos, que vem crescendo no Brasil e, até 2030, terá a quinta população mais idosa do mundo. Encabeçado por Tânia Machado e Valquíria Machado, o Somos 60+ quer fortalecer, junto às comunidades, os conceitos de diversidade e inclusão, além de enfatizar a importância da luta contra o etarismo e a violência ao idoso, promovendo a saúde e o bem-estar de todos os cidadãos acima dos 60 anos de idade.

O Movimento Somos 60+ visa garantir que esta fatia tão relevante da população brasileira seja vista e atendida, com carinho, compreensão, respeito e inclusão.

Assessoria de imprensa Somos 60+

A TM JOBS foi convidada para participar da JIS GO LIVE 2020 – Jornada de Informática em Saúde do Hospital Italiano de Buenos Aires que irá acontecer entre os dias 02, 03 e 04 de Novembro de 2020. Extraordinária oportunidade de colocar nossa curadoria de eventos em Saúde que hoje é reconhecida no Brasil e na América Latina.

Nesta oportunidade iremos levar a experiência e cases de sucesso do Brasil nesse importante evento virtual que reproduz a experiência presencial das Jornadas anteriores, reinventando funções, facilitando o networking e compartilhando uma oportunidade única de mercado digital business to business.

Para enriquecer a experiência e as oportunidades de networking entre os assistentes, a plataforma digital das Jornadas contará com numerosas salas virtuais para desenvolver as conversas com especialistas e encontros sociais, e um espaço 3D a agenda do evento, a qual terá mais de 300 atividades.

O evento é totalmente gratuito e requer apenas inscrição prévia. É dirigido a médicos, enfermeiros, cientistas, desenvolvedores de software, engenheiros, empresários, estudantes, fornecedores de produtos e todos os interessados em Informática em Saúde.

Todos nós temos levantado a bandeira das TELES em suas diversas formas de uso na Saúde. A pandemia trouxe oportunidades de avanço. Mas, existe um núcleo “duro” assistencial que envolve a atual INACESSIBILIDADE E IMPOSSIBILIDADE técnica, pratica , NA BEIRA DO LEITO OU À SUA DISTÂNCIA, para acesso à leitura dos dados correntes assistenciais em suporte orgânico nos Centros de Terapia Intensiva. Objetivamente, eu me refiro às telas de monitoração cardíaca, ventiladores mecânicos ( “respiradores”) e de equipamentos de hemodiálise em suas diversas versões. Isto se tornou crucial, envolvendo a necessidade de profissionais médicos e outras especialidades SENIORES que se expuseram ate se contaminarem, ou o seu afastamento completo ( o MS através da Rede Federal afastou médicos experientes acima de 60 anos, que podiam ter contribuído se houvesse essa possibilidade à distancia) . NÃO HÁ INTENSIVISTAS e NEFROLOGISTAS experientes disponíveis para VISITAS PRESENCIAIS a todos os Pacientes.
Lembram da mortandade em Manaus no Amazonas? Pois então, NÃO HÁ HEMODIALISE NAQUELE ESTADO FORA DA CIDADE DE MANAUS. Imaginem a mortalidade ou melhor, a letalidade. Muito blá blá blá e POUCA AÇÃO QUE FAVOREÇA ASSISTÊNCIA.

Nao falar sobre isso é enterrar a cabeca como avestruz, so que na lama assistencial.
MENOS DISCURSO E MAIS AÇÃO TECNOLÓGICA DE INFORMAÇÃO E PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DAS TELAS DESSES EQUIPAMENTOS .

Na esteira de balanços de lições até agora na pandemia, acho importante destacar um ponto que envolve plataforma tecnológica de TI em equipamento de suporte orgânico.
TODOS os equipamentos de suporte mecânico ventilatório e os de suporte nefrológico (vamos simplificar e explicitar como “hemodiálise contínua” ou “hemodiálise convencional”.). Todos os equipamentos são digitalizados bem como seus dados de input e output e suas interfaces . Mas o que tem existido na pratica: FOTOS DE TELAS COM CELULARES NA BASE DA BOA VONTADE E ESFORÇO DE ENFERMEIROS E MÉDICOS.

O que se faz OBJETIVAMENTE para permitir PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE TI que estejam de acordo com LGPD e esteja em ambiente seguro???? Que permita que NEFROLOGISTAS E INTENSIVISTAS SENIORES, médicos e enfermeiros, efetivamente possam CONTRIBUIR com jovens equipes assistenciais??? Um desperdício e desserviço simplesmente AFASTAR médicos seniores acima de 60 anos da assistência.

Na prática, NADA FOI FEITO. Fica aqui o aviso, a lição e o DESAFIO.

Levantem a letalidade especifica de populações de pacientes COVID19 em diálise ! Levantem a incidência de doença na população de intensivistas e nefrologistas, médicos e enfermeiros, por FAIXA ETÁRIA, e fica constatado o absurdo de em pleno seculo XXI “brincarmos de TELE” máximo usando FOTO DE CELULAR sem protocolos de comunicação institucionais, apesar de existirem condições tecnológicas para isso!

Agora , aguardemos as “pancadas”.

João Luiz Ferreira Costa, médico

Semana do Gestor Hospitalar ocorre de 15 a 17 de julho

Os desafios impostos ao setor Saúde pela atual pandemia são inúmeros. Reunir executivos das principais instituições do segmento no País para analisar cenários e prever riscos é um caminho para discutir novas e possíveis alternativas. Por isso, a MV, a Healthcare Alliance e a TM Jobs estão promovendo de 15 a 17 de julho a Semana do Gestor Hospitalar. O evento é online, gratuito e contará com a participação de 33 referências em temas ligados a saúde, gestão e tecnologia.

Como afirma o presidente da MV, Paulo Magnus, “esse é um momento ímpar para acompanhar importantes análises sobre o futuro do setor Saúde no Brasil”. O evento conta com trilhas sobre gestão hospitalar, gestão financeira, governança clínica, assistência ao paciente, tecnologia da informação e gente e gestão. Nomes como Alceu Alves – vice-presidente da MV e gestor hospitalar por mais de 40 anos, Ubirajara Maia – diretor corporativo de Sistemas da MV, Francisco Balestrin – médico e presidente do Conselho de Administração do CBEX, Marco Aurélio Ferreira – diretor executivo da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Khatia Rocha – presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais, Henrique Salvador – diretor-presidente da Rede Mater Dei de Saúde e membro titular da Academia Mineira de Medicina, Eduardo Giacomazzi – diretor da Valorange e membro da Comissão de Inovação do HCFMUSP, além de muitos outros fazem parte da programação.

De acordo com Fábio Sinisgalli, diretor da Healthcare Alliance, nesse evento “teremos a oportunidade de repensar a forma como conectamos os pontos de cuidado ao paciente, protegendo a vida de quem mais precisa de nós, seja dentro ou fora das paredes dos hospitais”. Para assistir aos debates ao vivo, basta acessar a plataforma http://bit.ly/semanadogestorHA.

Sobre a MV

Norteada pela missão de tornar a Saúde mais eficiente por meio do conhecimento de gestão e tecnologia contribuindo para uma sociedade saudável, a MV oferece há mais de 30 anos soluções para hospitais, clínicas, operadoras de planos de Saúde, centros de medicina diagnóstica e redes de Saúde pública e privada. Líder nacional em desenvolvimento de softwares de gestão para a Saúde, a empresa construiu um legado no sistema brasileiro. São cerca de 2 mil instituições utilizando as soluções MV para oferecer eficiência, agilidade, precisão e segurança na prestação de serviços na Saúde.  E esse número cresce a cada ano, sobretudo, com a expansão da atuação na América Latina e os reconhecimentos internacionais da qualidade das soluções MV. Para saber mais, acesse www.mv.com.br. Acompanhe-nos também no Instagram, Facebook, LinkedIn, Twitter e Youtube.

Sobre a Healthcare Alliance

Ao reunir em uma única plataforma parceiros com tecnologias e produtos especializados para a área da Saúde, a Healthcare Alliance funciona como um marketplace de soluções voltadas a hospitais, clínicas, laboratórios, operadoras e demais instituições do segmento. Agregando e integrando tanto digital quanto operacional um portfólio completo, a Healthcare Alliance promove alianças que contribuem com a evolução do setor Saúde e a criação de um sistema de valor sustentável. Para saber mais, acesse www.healthcarealliance.com.br.

Sobre a TM Jobs

A TM Jobs é uma empresa estabelecida há oito anos no setor de Saúde. Com muito conhecimento e relacionamento com todos os elos da cadeia, possui duas plataformas importantes de conexão: o Business Club Healthcare (BCH), com encontros periódicos presenciais atuando por todo o Brasil, e o Programa Valor em Saúde, com programas gravados todas as terças-feiras no canal ALL TV e inseridas no canal no Youtube e Spotify. Neste ano, além do canal, foi pioneira no formato de eventos híbridos e digitais Valor em Saúde trazendo temas e especialistas com conteúdo relevante. O BCH é uma completa rede de relacionamento com tomadores de decisão do setor da Saúde entre eles: CEOs, Consultores, CMOs, Supply Chain, CFOs, Engenharia Clínica, CIOs, Farmacêutica, Hotelaria, RH e OSS – Organização Social de Saúde que, por meio de alianças importantes entre consultores, anfitriões, especialistas, entidades, instituições e apoiadores, formam uma agregadora rede de conhecimento. A TM JOBS tem uma forte atuação junto às áreas comerciais e marketing de diversas empresas (são mais de 80 clientes) para fortalecer a imagem de produtos, serviços, marca e reputação, ampliando as oportunidades de negócios, sua expertise identificar oportunidades e conectar interesses.

CONTATO PARA IMPRENSA

Andressa Anjos

andressa.anjos@mv.com.br

(81) 99207-1451

Os casos de sucesso na gestão dos recursos da saúde evidenciam a habilidade de dar respostas rápidas com a utilização dos recursos disponíveis na cadeia de valor, da qual fazem parte diversos atores da saúde. Estes casos apontam que o planejar e o executar não são tarefas distantes, nos momentos de crise. Ambos ocorrem de forma concomitante, e requer dos gestores, atitude única numa situação de “fazejamento”.

O planejamento traz como definição intrínseca a questão do médio e longo prazo. Mas em momentos de crise ou pandemia o conceito de fazejamento” traz o imediatismo e a urgência para solucionados.  Esta postura assertiva é vista com reservas por muitos, notadamente na saúde pública, que temem que a preocupação com o curto prazo desvie as atenções das questões mais duradouras. Entretanto, há que se aceitar que o senso de urgência é uma componente inevitável da cultura empresarial, aguçada nos momentos de pandemia.

Transformar ideias em ação é o grande desafio, pois o planejamento só produz resultados quando transformado em algo concreto. O planejamento aplicado a cadeia de valor da saúde é um processo técnico e político, contudo em momentos de pandemia não existem pessoas “encarregadas somente para pensar” e outras “encarregadas para agir”, nestes momentos busca-se profissionais com perfil inovadores e resistentes ás críticas. Profissionais que necessitam estar próximo do quotidiano avaliando, retroalimentando, influenciando e melhorando a qualidade das decisões e alocando recursos escassos e emergenciais, enquanto paralelamente trabalham com os temas de médio e longo prazo.

Algumas ações dos gestores frente a uma realidade pandêmica, são facilitadoras da mudança e do planejamento estratégico, uma vez que em momentos de crise se manifesta o desconforto com práticas superadas e de baixo valor agregado. Esta tensão criativa típica das organizações da saúde, deve encontrar receptividade nos tomadores de decisão, ou ela se dissipará, levando os indivíduos provavelmente à frustração e ao isolamento.  A seguir os elementos a serem considerados numa abordagem de “Fazejamento” para a saúde populacional:

Capital humano – talentos e pessoas são fatores críticos. Formar gestores e profissionais de saúde qualificados e em abundância já é uma mudança de mentalidade significativa. Pandemias provocam profundas transformações econômicas e sociais.

Governança corporativa como parte da estratégia – a arquitetura política, social e econômica do mundo se reconfigura a partir de crises e pandemias. Nota-se que nesta reconfiguração, uma das fragilidades corporativas está na baixa capacidade de criar uma simbiose entre governança e estratégia.

Educação Sanitária – o fator singular do cidadão e seu papel em momentos de pandemia deve ser claramente endereçado com ações de Consciência Sanitária, higiene e assepsia. Em decorrência um novo modelo na infraestrutura sanitária das cidades ocorrerá.

Austeridade – o risco da convivência da abundância para poucos e escassez para muitos é crítico após crises ou pandemias. Em face de uma recessão global é inevitável o empobrecimento e o apelo aos agentes de saúde pelo uso mais eficiente dos recursos disponíveis.

Conectividade e integração – a tecnologia como instrumental de integração e comunicação serão os vetores de viabilização da saúde populacional. Educação, cidadania, consciência sanitária e “ virtual care “ são elementos reais deste novo momento da saúdo e componentes do ensaio e erro do “fazejamento”.

A responsabilidade cidadã e social – o fortalecimento das instituições após a pandemia se fara acompanhar do maior compromisso com a segurança do consumidor e dos colaboradores. Haverá uma demanda junto a liderança comprometida dos acionistas e gestores, todos atuando de forma sinérgica e complementar.

Competência cientifica e tecnológica – a busca da autossuficiência para o correto enfrentamento de crises e pandemia será uma premissa decisória. A dependência de insumos e importados se apresenta como um dos pontos de maior fragilidade no contexto da gestão da crise.

Capacidade de responder aos momentos de crise – não se trata somente do sentido de prontidão dos agentes da saúde populacional, mas também a estrutura de gestão de crise. Órgãos de controle sanitário e instituições independentes são o alicerce confiável de resposta à incerteza. O prévio conhecimento dos órgãos e instituições e dos planos de ação com seus regramentos em momentos de incerteza são essências durante as pandemias ou pós crise.

Momentos de crise não aceitam abordagens estanques e isoladas. Assim, esta abordagem não trata de fases estanques e sequenciais; pelo contrário, o entendimento atual é de que os momentos de planejamento e execução são simultâneos, caracterizando-se com aquilo que se denomina planejamento estratégico situacional.

O conceito de “Fazejamento” aqui defendido possui características circulares, não há precedência lógica entre os elementos contidos no diagnostico, na visão, na implantação ou no controle.  Aculturar os profissionais da saúde a se habituarem a este continuo aperfeiçoamento instrumentalizado no planejar e no executar, amplia consideravelmente a capacidade da equipe de diagnosticar e formular resolução.

Pode ser considerado como uma intervenção proposital e ordenada para aceleradamente modificar realidades. A distância entre planejar e executar em momentos de pandemia devem ser as menores possíveis. Demonstrar ideias é tarefa complexa, e sua concretização é permanentemente ameaçada e estimulada pela evolução do quadro de “guerra” e demais prioridades. A característica da circularidade, presente nesta abordagem, faz com que os atores aprendam com seus equívocos e acertos, tornando-se protagonistas na condução do processo de enfrentamento da crise.

Paulo Marcos Senra Souza

Contato: pmarcossouza@gmail.com

O ano é 2025, mais precisamente junho. Reunião de revisão de metas e planejamento 2026. De repente alguém começa a lembrar. Gente, em junho de 2020 fizemos pela primeira vez essa mesma reunião remotamente. Lembram? Muito acenam a cabeça, ligam seus microfones e falam que sim.

Já tínhamos traçado ainda em 2019 todo o planejamento de 2020 que iria dar excelentes resultados e tivemos que refazer tudo. Quem já estava aqui na segunda quinzena de março? Várias mãos se erguem, vários microfones se abrem quase que incrédulos porque parecia tudo tão distante e ao mesmo tempo tudo tão próximo.

Já tínhamos sinais no final de 2019 que havia uma doença diferente, um tal de Corona vírus, lá na China. Mas a China está longe! Não chega aqui não. Mas aí começam os primeiros casos vindos da Europa. De repente a COVID 19 está aqui e nossa vida corporativa e pessoal vira de ponta cabeça.

Como fazer com as reuniões do conselho e dos gerentes? Bom, deverão ser remotas. Mas nunca deu certo. Agora “vai ter que dar”. E os funcionários da administração vão trabalhar remotamente? Sim terão que trabalhar remotamente. E os que não têm computador em casa? Bem lembrado. Vamos organizar uma estação de trabalho em suas residências mandando notebook e monitor pagando a internet local para eles. OK? Isso será benefício ou entrará no salário? Veja no RH. Falem com o jurídico. Como vamos controlar acessos e produtividade? Da mesma maneira que fazíamos presencialmente. Será que vai funcionar? Funcionou.

Bom a história todos lembram. Acabamos nos acostumando a essa forma de trabalho que na época chamamos de “novo normal”. Mantivemos nossa reputação no mercado e construímos um forte laço com os colaboradores. A liderança agiu no momento certo. Todos colaboraram.

Ficou claro para a maioria dos executivos e lideranças que a necessidade nos obriga a mudar e aceitar as condições que se impõe para mantermos um negócio aberto, viável garantindo empregos e renda para os nossos funcionários e para nós mesmos. Muitos não conseguiram. Toda mudança leva a ajustes. Quando Gutemberg em 1439 inventou um sistema mecânico de tipos móveis dando início a revolução da imprensa os escribas ficaram com menos trabalho. Houve quem dissesse que os livros feitos através da imprensa não teriam a mesma qualidade, mas em contrapartida a leitura e o conhecimento tiveram uma disseminação em massa. Foi uma revolução para a sociedade da época. Toda modernidade assimilada gera um desapego da tecnologia anterior. Faz parte do progresso e da necessidade de adaptação.

Voltando a 2025. Nossas reuniões continuam remotas e com excelente produtividade. Nossos funcionários se adaptaram bem ao trabalho remoto e no domicílio. Lembro que demos até a opção de volta ao escritório e vários funcionários declinaram falando que tinham mais tempo para a família porque perdiam menos tempo em deslocamento.

Muitos cidadãos morreram devido à pandemia. Foi uma tristeza só. Ainda bem que conseguiram desenvolver um medicamento retroviral para tratar a doença e a vacina conseguiu ser desenvolvida em tempo recorde e imunizou a população que pôde assim voltar a se deslocar mais livremente pelas cidades. As famílias puderam se reencontrar e nossos idosos que não entendiam nada de tecnologia passaram a usar as mídias sociais com mais destreza. Ficamos mais atentos à limpeza das mãos e das superfícies. Aprendemos que podemos usar máscara quando estamos com sintomas de gripe, costume que os orientais já tinham e nós por aqui aprendemos a assimilar. No final tudo se acertou, se ajustou.

Goldete Priszkulnik

goldete.consulte@gmail.com

Ana Maria Malik FGV ; Ana Regina C. Vlainich IBGC ; Artur C. das Neves IBGC ;Paulo Marcos Senra Souza INLAGS

O Sistema Único de Saúde (SUS) instituído no Brasil pela Constituição de 1988 tornou-se um modelo para outros países. Entretanto, a falta de investimentos conjugada a uma governança complexa o impediram de atingir seu potencial, nos seus primeiros 30 anos.  O modelo de assistência atual é desenhado sobre a oferta de serviços disponíveis e não em função das necessidades da população. Ainda tem a visão tradicional de ser fortemente centrado em hospitais e no profissional médico e o papel do paciente ainda é passivo e reativo.

No SUS convivem dois subsistemas:  o público, com intermediação financeira por parte do Estado e o privado, que funciona com intermediação financeira privada (por vezes com subsídio público). O orçamento público, responsável pelas necessidades de saúde e assistência médica de todos os cidadãos brasileiros, é de 45% do total. Os demais 55% do orçamento são utilizados por cerca de 25% da população, beneficiária, de forma voluntária, de planos de saúde suplementar que se responsabilizam basicamente por assistência médica e uma parte de gasto direto por parte do cidadão, que compra produtos e serviços de saúde na medida da sua demanda.  Dos planos de saúde suplementar 80% são corporativos, adquiridos por empresas que, em situações econômicas adversas, tendem reduzir seus funcionários e consequentemente seus gastos com o benefício saúde, aumentando o contingente de população que depende exclusivamente do SUS ou de sua capacidade de gasto.

Tendo em vista que os recursos para a saúde sempre são insuficientes, frente a necessidades crescentes, é necessário trabalhar de maneira a otimizar a cadeia de valor do setor para todos os seus agentes, de forma a garantir a possibilidade de reinvestimentos em todos os seus elos. Em tempos de pandemia tem-se verificado superlotação das estruturas públicas, por vezes ineficientes, e a  ociosidade de unidades privadas. Seria possível pensar no compartilhamento da capacidade instalada, que beneficiaria desde as organizações da saúde, que utilizariam melhor os seus recursos, até os cidadãos que receberiam melhora no seu atendimento. O processo de compartilhamento deveria ser administrado por critérios regidos pela boa governança corporativa, com vistas a buscar o ótimo para as partes constituintes.

Cada vez mais todos os envolvidos reconhecem que o agente principal do sistema de saúde é o cidadão, seja ele o paciente, o cliente, o beneficiário. Em momento de pandemia, isso se torna inquestionável.  No entanto, o modelo tradicional da saúde ainda é fragmentado, privilegiando os prestadores, operaodoras e os fabricantes em detrimento dos usuários.  Não é tarefa fácil entender o comportamento e as necessidades do consumidor atual de saúde no Brasil. A popularização do uso de celulares e computadores, independente da classe econômico social dos cidadãos, aumentou a informação (por vezes equivocada) do que seria a qualidade dos serviços a que eles têm direito. 

Os gestores da saúde no século XXI precisam identificar e entender este novo perfil de cliente, como centro e protagonista, e implantar as mudanças necessárias principalmente na forma de se comunicar com ele. Nesse caso, nada mais natural do que reconhecer que a informação é propriedade do cidadão. Estas informações devem ser integradas e de fácil acesso, oportunas e fidedignas.  O cliente tem o direito de conhecer o serviço antes de adquiri-lo ou de utilizá-lo, o que torna inadequada a falta de transparência hoje existente, tanto no público quanto no privado, tanto nos prestadores quanto nos financiadores. 

Duas são as mudanças que aparecem como as mais próximas de ocorrer:  maior disponibilidade ao público de informações  comparativas sobre prestadores de serviços, fornecedores, distribuidores de produtos e tecnologias etc  e a utilização de serviços à distância como consultas. Mais distante, mas em futuro próximo parece estar um prontuário eletrônico integrado e conjugado, centrado no cidadão,  com bancos de dados centralizados e que, utilizando Inteligência Artificial (IA), conseguirão coordenar os fluxos das informações da cadeia de valor.

Este novo tempo abre espaço para fortes investimentos em conscientização sanitária do indivíduos (health literacy). A prioridade nos fatores de prevenção contra a doença e promoção da saúde, os chamados determinantes sociais pode vir a atenuar o foco na doença como efeito.  Com isto talvez seja possível mudar a perspectiva na  respostas à pergunta “em sua opinião, qual é o motivo mais importante para se ter plano de saúde? ”, que usualmente tem sido: “para cobrir os custos, em geral hospitalares, associados as doenças graves ou aos casos de internação decorrentes de acidentes”, o que traduzido mostra que está sendo comprado um plano de doença e não de saúde.

EM TEMPOS DO COVID-19 E PRINCIPALMENTE PARA DEPOIS DA PANDEMIA

A Carei Strategic Consulting tem o orgulho de anunciar o fechamento de contrato de parceria estratégica com a Ryteh, uma das maiores e melhores plataformas de telemedicina do mundo para ofertar de imediato a tecnologia ao Brasil.

Nestes momentos que estamos vivendo, há um sem número de soluções de telemedicina sendo adotadas ou desenvolvidas internamente nas instituições para poder fazer face ao ambiente da pandemia do Covid-19. Com isso, as decisões tomadas sobre que sistemas utilizar e que preocupações devem ser consideradas acabam muitas vezes sem considerar importantes funcionalidades que devem possuir.


Em casos recentes, tivemos o “crash” do ambiente da Cleveland Clinic por não ter a escalabilidade necessária, tradicional do uso de ambientes de telemedicina não dentro de uma plataforma na nuvem (https://www.beckershospitalreview.com/telehealth/telehealth-services-struggle-to-manage-extreme-volumes-related-to-coronavirus-calls.html)

Também são comuns os casos onde aconteceram erros de conexão entre pacientes e médicos, conectando pacientes e especialistas diferentes dos que originariamente a solução previa, justamente por ter dificuldades com a questão da escalabilidade. Um dos cases mais recentes ocorreu na Stanford Healthcare.

A questão da privacidade dos pacientes, muito discutida e devidamente padronizada pela HIPAA (Healthcare Insurance Portability and Accountability Act) e que com certeza também é e será foco também na telemedicina quando da implementação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e a maneira como os dados e as informações dos pacientes transitam na Plataforma de telemedicina, que devem levar em conta questões importantes de segurança da informação e criptografia de todos os documentos, streaming vídeos, e mensagens de texto trocadas no bojo da solução é vital.

A solução da Ryteh que pode ser implementada muito rapidamente (Funciona baseada em Microsoft Azure, portanto na nuvem) e já sendo HIPAA Compliant e com todos os níveis de segurança supracitados, é a única no mundo a apresentar em sua plataforma a possibilidade de oferecer 2a. opinião com os maiores especialistas em suas sub-especialidades no mundo (Pertencentes às maiores instituições de saúde dos EUA, Canadá e Europa, como o Johns Hopskins, Mayo Clinic, Sunnybrook, dentre outros) ao mesmo tempo que permite usar a plataforma para 2a. opinião dentro das próprias instituições do país, ou até de secretarias de saúde de governo que necessitam atender uma grande quantidade de pacientes na população

A solução permite conexão entre unidades hospitalares, entre hospitais, entre médicos, entre medicos e pacientes, e entre a plataforma e farmácias, além de poder ser utilizada por todos os profissionais da saúde, como nutricionistas, psicólogos, enfermeiros, dentre outros, com toda a escalabilidade sem os problemas citados acima.


Também como parte da plataforma há uma série de funções que a fazem ser uma plataforma real de telemedicina e não somente uma ferramenta de videoconferência

  1. Possui um prontuário eletrônico próprio que pode ser integrado aos prontuários médicos dos hospitais com o uso de ferramentas de interoperabilidade que falem os padrões internacionais de saúde como o FHIR
  2. Possui uma estrutura de imagens que permite visualizar os sinais vitais que são trazidos ora por monitoramento do paciente em seu dia-a-dia, ora por telemonitoramento de pacientes internados em UTIs. Por exemplo. As imagens reproduzem os sinais vitais como se o medico olhasse um painel do aparelho de forma direta, muito útil para acompanhamento de pacientes internados em UTIs por intensivistas e especialistas posicionados remotamente, como por exemplo na questão do COVID-19
  3. O Sistema possui também um conjunto já pronto de fluxo de procedimentos ou scripts que podem ou ser diretamente usados (Em português) ou podem ser customizados pelo cliente, sem necessidade de programação, apenas parametrizando. Em tempo, a Plataforma já possui o fluxo de procedimentos para o COVID-19
  4. O Sistema está totalmente em cloud, permitindo a rápida e imediata implantação do Sistema, estando em português
  5. O Sistema, conforme já explicado acima, tem uma segurança extremamente rigoroso e cumpre as funções de privacidade do HIPAA. Todo o material que é trocado com a ferramenta é criptografado
  6. A ferramenta trabalha com documentos, mensagens de texto e vídeos (Streaming) que são acessáveis em todas as consultas realizadas por aquele paciente, não se perdendo os dados. Muitos sistemas de telemedicina hoje são estanques, ou seja, por não possuir o prontuário próprio, dados são perdidos entre uma consulta e outra.
  7. O Sistema possui também uma estrutura analítica que permite analisar os volumes de atendimentos.
  8. A ferramenta permite a personalização das telas para o logo e nome do cliente.
  9. Possui prescrição eletrônica integrada, bastando fazer os “uploads” dos certificados digitais dos médicos ou profissionais que usarão o Sistema
  10. Dentre muitas outras funções que a fazem uma das melhores plataformas de Telemedicina do mundo.

Peçam uma apresentação e uma demonstração da solução. A Carei Strategic Consulting e a Ryteh estão à vossa inteira disposição para podermos atender vossas demandas neste momento da pandemia ou mesmo como uma solução definitiva e completa após a pandemia.

Avi Zins

Managing Director

Carei Strategic Consulting

www.careiconsult.com

avi.zins@careiconsult.com

11-96398-6411

IGH completa dez anos de trabalho em prol da gestão e humanização na saúde

Focado na prestação de serviços de excelência, Instituto preza pela qualidade do atendimento nas instituições de saúde e pelo desenvolvimento de seus colaboradores

O Instituto de Gestão e Humanização (IGH), uma entidade sem fins lucrativos, está completando 10 anos em abril. Seu objetivo primordial é utilizar e divulgar práticas de gestão modernas, capazes de maximizar os resultados de unidades prestadoras de serviços em saúde. Afinal, acredita que é possível fazer diferente e melhor.

Atuando principalmente na melhoria da gestão da saúde pública brasileira, o IGH desde que foi criado assumiu unidades inclusive no interior do país, em regiões mais remotas, cidades e comunidades de difícil acesso e com muitas demandas de melhorias, e vem ganhando força e representatividade no segmento desde então.

Administrando todo o tipo de serviço, hoje da atenção primária a alta complexidade em 27 unidades de saúde distribuídas em cinco Estados: Bahia, Minas Gerais, Goiás, Piauí e Rio Grande do Sul, o Instituto possui 12 mil colaboradores atuando em hospitais –  instituições complexas de se administrar, por serem multifacetadas, com vários seguimentos dentro de um único local. “Isso, realmente, dentro do Brasil, é um desafio ainda maior”, destaca o superintendente do IGH, Paulo Bittencourt, para quem o trabalho na saúde tem de ser sinônimo de bem-estar, qualidade e eficiência.

Com essa visão, a quebra de paradigmas que estigmatizam o Sistema Único de Saúde (SUS) foi uma mola propulsora para o Instituto. “Foi com o sentimento de reverter o cenário que classificava o sistema público como inoperante, desqualificado, inacessível e desumano e para provar que seria possível fazer diferente que há dez anos fundamos o IGH”, explica Bittencourt.

A missão do Instituto durante essa década tem sido transmitir humanização, gerando valor para que o público se sinta acolhido. Para tanto, a experiência tem de ser positiva da recepção até a finalização de um atendimento. Cuidado, respeito, transparência, conexão e inovação são palavras-chave para isso e a marca do IGH. “Com práticas de gestão modernas capazes de maximizar os resultados das unidades prestadoras por meio de um atendimento humanizado, que prioriza o bem-estar do beneficiário SUS, temos superado o olhar desconfiado daqueles que criticam o sistema das Organizações Sociais de Saúde (OSS) com o exercício de uma administração de indiscutível credibilidade e competência, cumprindo as metas quantitativas e qualitativas estabelecidas em cada contrato”, destaca Bittencourt.

O resultado tem sido constatado pelas altas taxas de crescimento do grupo desde a sua fundação até os dias atuais, que além do aumento considerável da abrangência dos serviços ofertados à população, também vem atuando na prestação da assistência resolutiva para as comunidades mais carentes. “Ser referência nacional em prestação de serviços de excelência em saúde, melhorando a qualidade de vida dos beneficiários e contribuindo para o crescimento dos nossos colaboradores, com motivação por ideal, valorizando as pessoas, com obstinação pela melhoria contínua, humanização e responsabilidade são os princípios e metas que traçamos e buscamos continuamente”, ressalta o superintendente do IGH.

Estar entre as melhores empresas para se trabalhar também é um dos objetivos do Instituto, que credita seu desenvolvimento à qualificação, profissionalismo e dedicação dos seus colaboradores. “Estamos preparados para um novo ciclo de crescimento porque temos know-how, massa crítica, excelentes profissionais que se dedicam ao que fazem: cuidar da saúde das pessoas com excelência. Estamos fechados para nos tornar uma referência em saúde no país”, afirma Bittencourt.

Saúde suplementar

Após consolidar um atendimento de qualidade e concretizar efetivas melhorias de gestão na saúde pública, gerindo uma grande quantidade de leitos direcionados ao SUS, o IGH parte para um novo ciclo: a saúde suplementar, com o intuito de investir na perpetuidade do Instituto. “Atuar no setor suplementar, que atende 47 milhões de brasileiros, é uma das metas do Instituto para o ano de 2020”, afirma o superintendente.

Para isso, a expectativa do IGH é dobrar de tamanho entre os próximos cinco a dez anos, tendo a tecnologia e as pessoas como pilares para atender a um setor altamente relevante para o sistema de saúde, com a expertise do Instituto, qualidade dos serviços prestados com custos reduzidos. “Neste próximo ciclo vamos permanecer fortalecidos na prestação de serviços ao SUS, cumprindo metas que incluem atendimento qualificado, manutenção adequada dos equipamentos geridos, resposta rápida às necessidades dos usuários e gestão transparente e vamos trabalhar intensamente para além de sermos referência no setor público, nos tornemos uma grande organização no setor privado”, finaliza Paulo Bittencourt.

A Qualirede, mesmo antes da pandemia do Coronavírus, já investia em tecnologia e na automatização de seus serviços. Sempre criamos formas para chegarmos às pessoas facilitando o acesso a atendimento de saúde seguro e de qualidade. A teleorientação, desenvolvida na Qualirede há mais de 8 anos, atua como um guia, em que o beneficiário pode buscar informações sobre suas dúvidas, sintomas ou outra necessidade.

Desde que o mundo passou a buscar soluções para cessar a contaminação pelo coronavírus, o isolamento social é uma das medidas tomadas para que o vírus não se propague. Permanecer em casa e cuidar da saúde, sem poder frequentar os serviços de saúde, tornou-se um desafio para as pessoas, aliado à necessidade de obter informações seguras e tempestivas sobre o melhor cuidado, frente à pandemia. Visando garantir atendimento às pessoas, em seus domicílios, foi publicado o decreto regulamentando a telemedicina, enquanto não há um controle da COVID-19, mas que seguramente se tornará realidade, mesmo após a pandemia.

Diante da Portaria, com equipe técnica qualificada e com todos os equipamentos tecnológicos disponíveis, a Qualirede passou a ofertar esse atendimento com qualidade e segurança. Todos os atendimentos são gravados, registrados em Prontuário Eletrônico, que permite que o histórico do paciente fique disponível para acesso digital, facilitando o atendimento integrado, em que independente do profissional que faça o atendimento, todas as informações necessárias estão disponíveis, dando mais segurança e dinamismo ao atendimento.

Além disso, a Qualirede apresenta uma infraestrutura adequada para os atendimentos remotos.  A nossa plataforma digital conta com equipamentos de telefonia, para Teleorientação, e equipamentos para a realização de videochamada, utilizados nos atendimentos de Telemedicina. Um atendimento remoto, não pode ser realizado sem segurança, profissionalismo e credibilidade, as pessoas precisam confiar no serviço prestado, por isso, não hesitamos em investir nesses canais.

O atendimento via Teleorientação/Telemedicina permite que as pessoas com problemas sérios sejam identificadas precocemente e tenham o direcionamento tempestivo e assertivo, e as pessoas que necessitam somente de orientação, são adequadamente orientadas. Os atendimentos, em sua maioria, se relacionam à pandemia, mas outras situações também são trazidas e qualificadamente assistidas. Na Qualirede, nós fazemos o que for preciso para levar mais saúde para mais pessoas e, além de ser este o nosso propósito, é a prática de todos os Qualiheads (como denominamos nossa equipe).

Vilma Dias – Diretora Executina na Qualirede

vilmadias@qualirede.com.br