Promovendo a união de líderes e gestores de saúde do estado do Espírito Santo, evento será realizado dia 27 de setembro

24 de setembro de 2018

A capital do Espírito Santo, Vitória, receberá no próximo dia 27 de setembro uma edição do Business Club Healthcare. Organizado pela TM Jobs, o encontro tem o IGH (Instituto de Gestão e Humanização) como anfitrião e conta com patrocínio da Bionexo e da ToLife. Debatendo “A eficiência das OSS em Inovação e Gestão na Saúde”, o evento contará com uma apresentação de Paulo Bittencourt, superintendente do IGH, sobre um dos cases de sucesso da entidade. Além dele, participarão Wladimir Taborda, diretor da W/Taborda Consultoria em Saúde; Flavio Kataoka, diretor geral da EMESCAM; e Érico Cabral, promotor de justiça da saúde e cidadania no Ministério Público de Goiás.

As inscrições são gratuitas e seguem abertas (clique AQUI). O encontro terá início às 8h30 e se prolonga até as 12h30 no Sheraton Vitória Hotel, localizado no bairro de Santa Helena. Para antecipar um pouco do que será debatido ao longo de toda a manhã do dia 27, conversamos com Bittencourt. Confira a entrevista completa abaixo.

Business Club Healthcare – Na edição que será realizada dia 27 de setembro em Vitória, o Business Club Healthcare contará com a apresentação de um case elaborado pelo IGH. Pode nos apresentar de forma resumida, qual será esse case de sucesso?

Paulo Bittencourt – O Hospital Estadual Infantil e Maternidade Alzir Bernardino Alves oferece, para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), a realização de exames e procedimentos especializados, radiografias, ecocardiografias, endoscopias digestivas e exames laboratoriais. A unidade também possui banco de sangue, centro cirúrgico, pronto-socorro, UTI pediátrica e neonatal, banco de leite, sala de recreação, maternidade e unidade de saúde mental.

Sendo referência em cirurgias cardíacas e tratamento do pé torto congênito, o hospital realizou, desde o início da gestão do IGH, em 1° de outubro de 2017, até maio de 2018, 1.407 cirurgias e 8.382 internações. No mesmo período, 29.664 pacientes foram atendidos em consultas no ambulatório.

O pronto-socorro do hospital passou a funcionar 24 horas por dia e sete dias por semana desde outubro de 2017, totalizando, até o mês de maio de 2018, 44.886 atendimentos realizados. O Himaba é hoje a primeira instituição pediátrica pública do Espírito Santo a contar com uma ala exclusiva para o cuidado com a saúde mental. O setor abriga dez leitos com estimativa de ampliação.

Administrado pelo Instituto de Gestão e Humanização (IGH) a partir de um contrato firmado com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o hospital é público, portanto, realiza atendimento totalmente gratuito por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

Business Club Healthcare – Por qual motivo foi escolhida a cidade de Vitória para a realização desse evento?

Paulo Bittencourt – A cidade de Vitória, no Espírito Santo, foi escolhida para sediar o evento em comemoração ao primeiro ano de gestão do IGH na unidade e também por estar em um estado que vem ampliando o modelo de negócio de OS. É importante que este assunto seja cada vez mais debatido e experimentado para que profissionais da área e usuários do SUS se aproximem cada vez mais deste novo caminho que tem aumentado a qualidade da saúde pública no país

Business Club Healthcare – Qual a expectativa para o evento do dia 27?

Paulo Bittencourt – Esperamos difundir e debater o nosso modelo de gestão para profissionais da área. E mostrar os benefícios que o modelo traz para o usuário.

Business Club Healthcare – Qual o critério que foi utilizado na seleção dos convidados que devem participar do encontro debatendo o tema central “A eficiência das OSS em Inovação e Gestão na Saúde?”

Paulo Bittencourt – Foram escolhidos gestores de saúde do estado do Espirito Santo.

Business Club Healthcare – Ao seu ver, como as organizações sociais de saúde podem auxiliar a promoção de inovação na cadeia de saúde como um todo?

Paulo Bittencourt – A Organização Social tem como objetivo dar maior celeridade nos trâmites legais de funcionamento da oferta de saúde pública além de proporcionar maior fiscalização do serviço entregando ao usuário com totalidade as especialidades e todo o serviço disponível na unidade. A OS busca diariamente elevar o nível de qualidade trabalhando para a certificação.

Business Club Healthcare – Qual a importância das OSS como apoiadoras tanto do sistema público quanto do sistema de saúde suplementar?

Paulo Bittencourt – O contrato de gestão das OSs estabelece metas e prazos a serem cumpridos; indicadores de qualidade e de produtividade; determina a transparência das demonstrações financeiras; planejamento e repasses financeiros vinculados ao cumprimento de metas. Existe, também, um monitoramento do contrato de gestão que fica por conta da Secretaria de Saúde, que faz o acompanhamento e a fiscalização da execução das metas, dos resultados e da melhoria do atendimento ao cidadão. Assim o serviço de saúde ofertado fica mais eficaz e melhora a oferta de serviços.

Business Club Healthcare – Por que acredita que promover encontros entre os principais líderes e gestores da cadeia de saúde pode contribuir com o desenvolvimento do setor?

Paulo Bittencourt – É muito importante apostar nas estratégias de educação permanente em saúde enquanto ferramentas para desencadear processos de mudança e invenção de outros modos de conceber e realizar o trabalho em saúde. Reunir e escutar experiências que deram certo, debater pontos críticos e criar caminhos. Com essa experiência, conseguimos desacomodar lugares instituídos, inventar novas formas de trabalhar, visando fortalecer a rede nacional de saúde através da troca de experiências e do aprofundamento de novas práticas.

Conceito da saúde baseada em valor foi tema de talk show no Congresso de Saúde Suplementar

21 de setembro de 2018

A agenda da tarde da segunda edição do Congresso de Saúde Suplementar foi iniciada com o talk show “Quais as iniciativas de mercado e mudanças em saúde baseada em valor”. Mediada por Paulo Marcos Souza, do Inlags (Instituto Latino Americano de Gestão em Saúde), a conversa contou com Cesar Abicalaffe, do Ibravs (Instituto Brasileiro de Valor em Saúde), e Goldete Priszkulnik, da Consulte. O evento foi realizado na segunda-feira, dia 17 de setembro, pela TM Jobs e Business Club Healthcare em parceria com o Inlags, a Hospitalar e o Santander.


Desembaraçando o conceito de value-based healthcare, o talk show enfatizou as perspectivas de valor dentro do setor de saúde. Segundo Paulo Marcos, “todo mundo pensa que valor é dinheiro, mas para os especialistas de saúde, valor representa entrega e resultado, enquanto para o paciente, valor é o contexto de seu atendimento”. Em concordância com Paulo, Goldete enfatizou que ainda não estamos realmente fazendo a remuneração por valor. “Valor não é dinheiro, não é financeiro. É preciso saber que o valor para o paciente é um, para nós, do setor, é outro.”


Na visão de Abicalaffe, “valor é o conceito que relaciona qualidade e custo”. Segundo ele, chegamos a um momento do nosso cenário em que é preciso sair da teoria e iniciar a prática. “Falamos a mesma coisa desde 2006. Quando teremos coragem de iniciar o processo de mudança? Chega de falar, temos que começar a colocar em prática”, declarou convidando todo o público presente a participar da edição 2019 do Clavs (Congresso Latino-Americano de Valor em Saúde), evento que será realizado dias 28 e 29 de janeiro em São Paulo.


Discutir esses temas tão importantes para uma gestão de saúde eficaz é um grande avanço para o setor. Goldete, por exemplo, aponta que questionar é papel de todos que estão interessados em promover mudanças. “Antes não havia perguntas, então nem tínhamos como pensar em respostas. Hoje temos a possibilidade de ter essas respostas”, declarou.


Valor que reduz custo – Durante o encontro, Abicalaffe apresentou dados extremamente relevantes. “Por que discutimos valor em saúde? Pois é preciso observar que a variação de qualidade está assustadora mesmo nos países de primeiro mundo”, disse apontando que um comparativo entre a prevalência de diabetes nos EUA e na Suécia afirma que enquanto 10,8% da população norte-americana convive com diabetes, apenas 4,7% da população sueca tem a doença. “Em decorrência da diabetes, os EUA fazem 17 amputações por 100 mil pessoas enquanto a Suécia, apenas três. Se os norte-americanos trouxessem tanto o custo quanto a prevalência sueca, o país economizaria US$ 250 bilhões ao ano.”


Atenção primária volta à pauta – Os especialistas em saúde baseada em valor também abordaram as questões relativas à atenção primária. Paulo Marcos enfatizou que o sistema “desvalorizou o generalista para valorizar o especialista”, o que gerou o cenário que vivemos hoje no qual há uma falta de coordenação no cuidado. Para Goldete, é necessário transparência com o paciente. “Temos de explicar, para ele, que ele precisa de atenção primária. Durante muitos anos vendemos, na saúde suplementar, o acesso e, agora, neste cenário de crise, o jogo virou”, finalizou.

Para falar sobre o assunto, o evento recebeu a Asap, a ANS e a FenaSaúde

21 de setembro de 2018

Como regulação é sempre um tema de destaque dentro dos debates do setor, a segunda edição do Congresso de Saúde Suplementar optou por receber entidades líderes no assunto para encerrar a programação da segunda-feira, 17 de setembro. Realizado pela TM Jobs e Business Club Healthcare em parceria com o Inlags (Instituto Latino Americano de Gestão em Saúde), a Hospitalar e o Santander, o congresso contou com a presença da Asap (Aliança para a Saúde Populacional), da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) e da FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) no talk show “A regulação do setor para promoção e prevenção”.

Daniel Pereira, falando em nome da ANS, afirmou ser motivador ver que o setor está unido em busca de soluções. “É um desafio gigante promover ações e medidas regulatórias que buscam desenvolver um segmento tão completo e heterogêneo quanto o setor de saúde suplementar”, disse.

Considerando que o Brasil é um dos países com o maior número de ressonâncias magnéticas e tomografias, exames de alta complexidade, realizadas no mundo, Pereira declarou: “Temos um número absurdo de exames, muitas vezes desnecessários, que geram um desperdício grande para o setor”.

Para ele, o aumento do gasto em saúde decorre especialmente da fragmentação e desorganização do cuidado, o que resulta em desperdícios que comprometem a sustentabilidade e geram aumento do gasto. “É justamente esse ponto que pretendemos reformular. É uma missão difícil e não existe alternativa simplista. Por isso, resolvemos desenvolver uma série de ações que devem ser vistas de forma conjunta em uma tentativa de adequar cada um dos problemas identificados”, afirmou.

Dentre as ações que foram detalhadas por Pereira, destaca-se a Promoprev (RN nº 264/11 e INC Dipro/Diope nº 7/12); programas de indução à qualidade como, por exemplo, o OncoRede e o Idoso Bem Cuidado; aprimoramento dos instrumentos legais e éticos de contenção da sinistralidade; discussão sobre modelos inovadores de remuneração; projeto Proadi/SUS que, junto ao Hospital Moinhos de Vento, trabalha o desenvolvimento de indicadores de desfecho clínico; e divulgação da qualidade por intermédio do IDSS (Índice de Desempenho da Saúde Suplementar) e do PQ1 (Programa de Acreditação de Operadoras).

Representando a FenaSaúde, Sandro Leal Alves optou por tratar do papel do cliente e da operadora na mudança do atual modelo. “O principal agente de mudança nessa história toda é o beneficiário, que tem que reconhecer que a participação dele num programa desse gera valor pessoal para ele, caso contrário ele não vai aderir e, se aderir, não vai permanecer. O contratante também tem que ter um nível de mobilização maior para reconhecer tudo o que pode fazer pelos seus beneficiários”, declarou.

Ao falar sobre a contratação de operadoras de saúde pelo empresariado brasileiro, Alves enfatizou que a contratante tem um papel altamente relevante na busca por funcionários mais saudáveis e, consequentemente, mais produtivos. “A operadora muitas vezes olha para um horizonte diferente da empresa contratante. A operadora tem ação limitada sobre os colaboradores da empresa que a contrata. Pode influenciar e contribuir, porém a ação vem muito mais do ativismo dos recursos humanos e do engajamento desses times com as boas práticas.”

Falando sobre dados, o representante da FenaSaúde enfatizou a importância de a saúde suplementar ter acesso a dados reais a respeito dos serviços que contrata para compor sua carteira de credenciados. “Precisamos melhorar a eficiência desses sistemas. Hoje temos opacidade com relação aos resultados. Escolhemos, por exemplo, um hospital com base na proximidade ou em sua reputação, mas não há transparência. Para as operadoras sentirem robustez para investir em promoção e prevenção, é preciso aparar arestas de fraudes e desperdícios. Para olhar o longo prazo, precisamos passar pelo curto prazo, que está cada vez mais complicado”, pontuou.

Integrando o time de especialistas do talk show, Ana Elisa, da Asap, também falou sobre o desafio da promoção do autocuidado. “Tudo passa por educação. A questão da capacidade de entendimento do usuário na percepção de que não pode terceirizar sua própria saúde vem da base, da educação na escola. Hoje a gente infelizmente sofre com problemas relacionados a educação e saúde”, disse.

No âmbito da contratação corporativa, Ana Elisa mencionou que a implantação de novos modelos de gestão de saúde dentro das companhias é absolutamente estratégica. Além disso, mencionou que ao longo das décadas a saúde brasileira se transformou em um Frankenstein e que, agora, é preciso criar um modelo realmente baseado em promoção e prevenção. “Para alcançarmos esse objetivo, devemos passar pela construção de uma comunicação eficiente entre todos os envolvidos. Como faremos para que todos que têm o mesmo propósito de gerar saúde tornem-se sinérgicos na construção de um modelo mais sustentável?”, questionou.

Para ela é preciso flexibilizar o sistema. “Não dá mais para achar que vamos mudar mantendo os pilares estáticos. A regulamentação precisa mudar e temos que focar na oferta de geração de valor, remunerando por isso e dando mais liberdade ao mercado”, finalizou.

Com cases da AMIL, Unimed Guarulhos e SAMP Autogestão, talk show debateu estratégias e mudanças para otimizar os processos da saúde suplementar

21 de setembro de 2018

O Congresso de Saúde Suplementar recebeu líderes de grandes operadoras de saúde para falar sobre algumas das estratégias adotadas pelas companhias a fim de melhorar os processos internos, reduzir custos e aumentar a qualidade dos serviços prestados.

Participaram Andrea Gushken, da Unimed Guarulhos; Carlos Braga, da SAMP Autogestão; e Waldir Leopércio, da Amil. A moderação foi de Paulo Marcos Souza, do Inlags (Instituto Latino Americano de Gestão em Saúde) que, junto à TM Jobs e Business Club Healthcare, à Hospitalar e ao Santander, promoveram o evento no dia 17 de setembro, em São Paulo.

A primeira apresentação foi da doutora Andrea, do Naps (Núcleo de Atenção Primária à Saúde) da Unimed Guarulhos, que contribuiu com o debate compartilhando, em detalhes, o Programa Viver Bem-Diabetes, criado pela operadora e que envolve todos os pontos de vista necessários para uma atenção completa ao paciente.


“Nos questionamos se realmente contávamos com um sistema adequadamente desenhado para cuidar do paciente diabético. Foi quando descobrimos que nenhum dos 64 pacientes diabéticos do grupo tinham realizado, no último ano, todos os dez cuidados mínimos”, declarou Andrea a respeito da sequência de exames e avaliações que devem ser feitas anualmente.

Redesenhar o sistema também foi preciso para integrar o paciente ao escopo do projeto, tornando-o protagonista, pois, segundo a especialista, não havia coordenação do cuidado e o paciente não participava das decisões sobre ele mesmo.

Foi criado, então, um cartão que, impresso, era mantido junto com a carteirinha do convênio para estimular o autocuidado e garantir que aquele paciente seguiria a recomendação dos dez cuidados básicos. “Foi assim que empoderamos o paciente”, declarou Andrea afirmando que, como melhorias, a equipe conseguiu ampliar significativamente a realização de exames como o fundo de olho, o exame dos pés e a microalbuminúria. Além disso, o time conseguiu aumentar a porcentagem de pacientes com IMC menor ou igual a 30 e diminuir, entre 2013 e 2017, em 44% o custo per capita de internações e em 59% o custo com pronto-socorro.

Já na SAMP Autogestão, apresentada por Braga, a mudança de conduta foi planejada adequadamente. “Quando comecei a trabalhar na SAMP, 3% da nossa população era responsável por 18% do custo. A gente precisava fazer uma mudança de conduta e da gestão dessas pessoas. Foi quando propusemos um modelo que coloca o paciente no centro do cuidado, gerando confiança e fidelização, e entregamos, para ele, saúde e qualidade de vida”, disse ao relatar que muito o incomoda as operadoras oferecerem somente o suporte para a doença em vez de trabalhar a qualidade de vida e a saúde das pessoas.

Para modificar esse modelo, foi criado um aplicativo capaz de transformar a tecnologia em humanização, o que em contrapartida gerou uma expressiva redução do custo assistencial, segundo Braga. “Começamos a perceber que os usuários, em vez de fazer o acesso pelos outros canais de comunicação como o SAC e a ouvidoria, o faziam pelo aplicativo diretamente com o enfermeiro, profissional responsável pelo monitoramento e pelo cuidado com a navegação daquele paciente dentro da operadora”, complementou.


Para ele, mudar a cultura do paciente é o ponto menos difícil de todos os processos que devem ser realizados em busca da maior sustentabilidade. “Todos os envolvidos precisam aceitar a mudança, mas o paciente é o menos difícil de convencer. Basta entregar, a ele, a qualidade que ele espera”, finalizou.

Representando a Amil, Waldir Leopércio afirmou não ter dúvidas de que essa mudança de cultura vem para melhorar todo o cenário. “O que vejo de mais extraordinário dentro do trabalho que estamos fazendo é que não atacamos somente uma parte do problema. Não há uma solução milagrosa. Não adianta pensarmos em atenção primária, coordenação de cuidados, gestão de saúde populacional, novos modelos de pagamentos e revisão de processos de forma individualizada. É o conjunto de tudo isso que fará a transformação”, declarou apontando que a Amil está na vanguarda desta mudança de cultura de forma ousada.

Atuando prioritariamente na atenção primária somada a um modelo de coordenação de cuidados baseado numa equipe multidisciplinar que dá relevância ao médico e à enfermeira de família, a operadora garante uma análise completa de sua população. “Hoje temos os 4 milhões de beneficiários integralmente mapeados. Conhecemos cada um do ponto de vista de utilização, custos e riscos. A partir disso, identificamos quais são as necessidades de cada uma das populações e, com isso, criamos um trabalho horizontalizado, uma linha que foca o cuidado integral”, complementou alertando que, hoje, a Amil já tem cerca de 40% de seus pagamentos sendo realizados fora do padrão fee for service.