Os planos são caros e os reajustes altos porque tratar doenças tem custo alto, que cresce mais que a inflação e as rendas. Por isso, cuidar da saúde vai ficando mais caro, e os preços também.


Planos caros e reajustes altos não interessam a ninguém – aos pagadores, por óbvio; ao Governo porque afetam a inflação; às operadoras porque estimulam saídas antisseletivas. Se quisermos planos baratos e reajustes menores, precisamos conter os custos. Não tem outro jeito, porque dinheiro não cai do céu e o governo não tem nem o necessário para cumprir seu dever constitucional.


É necessário enfrentar as muitas causas do crescimento. Será necessário um conjunto delas: novas formas de remuneração e novos modelos assistenciais, mais centrados no indivíduo e não apenas na doença, com cuidado coordenado durante todo ciclo da atenção.


Destaco outra medida, pouco lembrada, a nossa dupla responsabilidade. Primeira, fazer uso dos recursos da saúde na medida certa – nem mais, para evitar desperdício e efeitos colaterais (ninguém ingere diariamente um coquetel de antibióticos para prevenir infecções porque arruinaria estômago, fígado e rins); nem menos, porque o problema se agravaria. Segunda, somos responsáveis por nossa saúde, que depende muito mais do estilo de vida do que da genética. Depende do meio ambiente onde vivemos, do controle do estresse e cultivo de boas relações, de amarmos e perdoarmos em vez de guardamos ódio e rancor, de temos uma alimentação saudável. Por isso, subscrevo à proposta de Nigel Crisp, de construirmos uma sociedade saudável e produtora de saúde. Está ao nosso alcance. É nossa responsabilidade.

José Cechin

Superintendente executivo do IESS

Ex-diretor executivo da FenaSaúde,

Ex-Ministro de estado da Previdência e Assistência Social.

Muito me honra a possibilidade de escrever uma coluna periódica para um membro do ecossistema da saúde que tanto eu admiro e acompanho.

Ao longo destes 10 anos, a TMJOBS, e muito antes disso sua fundadora, Tânia Machado, vem trazendo um olhar de inovação e transformação na forma com que as organizações de saúde levam valor aos seus usuários.

Mensalmente, vamos tentar contribuir para estreitar o espaço que porventura ainda exista entre o que convencionamos chamar de área administrativa e técnica, e, para começar, trago algo que sempre suscito aos nossos clientes de consultoria na Papaia Azul, isto é, a busca ativa de eventos adversos com uso de recursos da Auditoria de Contas.

Existem vários eventos adversos subnotificados. Os prontuários podem trazer indícios destes eventos e podem ser fonte de notificação, visando uma melhora na qualidade e segurança da assistência.

Setores que avaliam o prontuário, normalmente em busca de elementos para faturamento, podem ser treinados para reconhecer os indícios da ocorrência dos eventos adversos. Sem prejudicar a rotina destes setores ou atrasar seus fluxos. 

O prontuário seria sinalizado (em sistema ou fisicamente) e revisado por completo no Serviço de Arquivo Médico e Estatística (SAME) caso o evento seja reconhecido,  o próprio SAME formaliza a notificação que segue seu fluxo institucional.

Importante perceber que não se trata de realizar Auditoria Clinica ou de Segurança em uma amostra de prontuários, mas, a partir dos gatilhos apontados pela auditoria (ou faturamento) procurar o evento e notificá-lo; fomentando a notificação dos eventos e estimulando que a mesma seja feita pela área assistencial, com a celeridade devida.

Os Gatilhos

A rigor, todo consumo imprevisto de material ou medicamentos pode ser sinal de evento adverso ou pelo menos de desvio no Plano Terapêutico, contudo, a tabela abaixo possibilita-nos focar naquilo que seriam alguns dos pontos mais relevantes:

Esta tabela demonstra apenas alguns dos gatilhos que podem ser instituídos e harmonizados entre atividades tipicamente administrativas e aquelas pertinentes às áreas técnicas.

Evidentemente devem ser respeitadas as características e perfis epidemiológicos de cada organização, mas, fica a proposta de se pensar em ampliar as notificações de eventos e a aprendizagem organizacional dela decorrentes. 

Gostou? Ajude a aumentar a lista, implemente na sua instituição e nos conte os resultados. Até o mês que vem e não deixe de visitar o portal da Papaia Azul e conhecer as novidades: https://linktr.ee/papaiaazul 

Alexandre Bomfim Faria Santos

Médico

Conselheiro da TMJobs

Diretor Técnico e Consultor da Papaia Azul 

Entusiasta na entrega de Valor aos Pacientes.

A TM JOBS e o Business Club Healthcare completam 09 anos de atuação, e com mais de 90 clientes, sabemos o quanto é desafiador ajudar as empresas nessa crise que vivemos.

O que fazemos é usar nossa rede de relacionamento e conhecimento para identificar oportunidades e conectar interesses.

São inúmeros resultados atingidos através dessa rede, construímos projetos customizados, entendemos a necessidade de cada cliente e região, qual a curva ABC de nossos clientes, e estruturamos ações com um time especializado para fortalecer marca, imagem, produtos e serviços. 

O nosso entendimento e experiência alcançados propõe um olhar focado nas necessidades de cada cliente, nosso objetivo é ampliar as oportunidades reais de negócios e a satisfação de nossos clientes. Somos movidos por uma paixão pelo setor de Saúde e principalmente o compromisso de entregas estruturadas. 

Como já são 21 anos de atuação no setor isso facilita o acesso às diversas áreas como, assistências, técnicas e operacionais. 

Realizamos eventos estruturados para públicos específicos, organização e todo operacional com uma equipe altamente profissional, curadoria do evento, convite a renomados palestrantes, mailing qualificado para proporcionar leads e oportunidades, ações de marketing e comunicação em redes sociais,  apoio de assessoria de imprensa focada em saúde, reuniões de negócios, pesquisas, treinamento e captação de equipes com foco em resultados, jornada de conhecimento para as áreas assistências, qualidade,  comerciais, administrativas, financeiras, hotelaria, engenharia clínica, tecnologia, farmácia hospitalar entre outras. 

Quem são nossos clientes? Hospitais, Operadoras, Medicina Diagnóstica, indústria farmacêutica, financeiro, empresas de tecnologia, equipamentos, serviços entre nacionais e multinacionais. 

Agende um horário com nossa equipe para que possamos entender suas necessidades e como podemos apoiar sua estratégia.

Tânia Machado

tmjobs@tmjobs.com.br

Estudo feito com empresas de todo país mostra que apenas 21,1% têm ações com apoio na atenção primária e somente 36,7% desenvolvem programas voltados à saúde mental de seus funcionários

A pandemia do novo coronavírus trouxe um importante aprendizado às empresas: o quanto é necessário fazer a gestão de dados sobre a saúde de seus colaboradores e o quanto é importante desenvolver programas de prevenção às doenças e de promoção à qualidade de vida de seus funcionários a fim de minimizar os afastamentos, o absenteísmo, o controle de doenças crônicas e até mesmo para atender demandas de fortalecimento de processos e gerenciamento de crises com mais êxito. 

No entanto, a pesquisa sobre saúde corporativa realizada na última quinzena de novembro pela TM Jobs, com gestores de Saúde e Recursos Humanos de 155 empresas de todo o país, mostrou que a maioria das organizações ainda atua de maneira reativa e não preventiva em relação à saúde de seus colaboradores.

Quando perguntado sobre possuir programas de promoção à saúde e prevenção às doenças, apenas 21,1% das empresas respondentes disseram ter ações com apoio da atenção primária, que, por definição do Ministério da Saúde, é fundamental na prevenção, promoção, cura e reabilitação dos indivíduos. Também é a partir dela que o colaborador é direcionado a serviços especializados para o cuidado quando necessário.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 1979, a atenção primária é a principal estratégia para o alcance da promoção e da assistência à saúde e ao bem-estar das pessoas, inclusive dos trabalhadores. Além disso, instituições que assumem seus princípios obtém melhores resultados e aumento da eficiência do conjunto de ações dos programas de saúde.

A maioria dos gestores respondentes ao estudo ainda informou que suas organizações se apoiam na medicina do Trabalho (71,1%), na oferta de convênios médicos (67,8%) e em saúde ocupacional (64,4%) para promover os cuidados com a saúde de seus colaboradores, o que mostra que poucas empresas possuem projetos integrados de prevenção às doenças e programas de qualidade vida.

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), cuidar da saúde e do bem-estar dos funcionários vai além de ofertar o benefício de um plano de saúde e processos de segurança e melhorias nas condições de trabalho. Segundo a entidade internacional, é preciso que as organizações ofereçam uma rede de atenção integral à saúde do trabalhador, que o proteja, controle os danos à sua vida, previna doenças e promova o seu bem-estar.

Ainda 58,9% das participantes do estudo disseram se apoiar na área de Recursos Humanos em seus programas de promoção e prevenção às doenças aos colaboradores, mostrando o quanto é importante um novo olhar para a gestão deste setor e o quanto ele terá de se adaptar aos novos cenários. “O ano de 2020 mostrou que a lista de desafios para os RHs é grande e os profissionais desta área vão precisar de habilidades para conduzir situações que podem trazer grande impacto às empresas”, destaca Tania Machado, CEO da TM Jobs e vice-presidente de Saúde Corporativa da Associação Brasileira de Profissionais de Recursos Humanos (ABPRH). 

Ela explica que a comunicação interna tem um papel extremamente importante nesse processo e que o RH precisa estar alinhado e na mesma direção desta interlocução para que possa gerar benefícios aos colaboradores e às empresas. O estímulo à inovação para lidar com tantas mudanças é um desafio que o setor terá que adotar, com valores mais humanos e com o engajamento dos colaboradores no autocuidado.

“Algum tempo atrás, saúde corporativa se resumia a empresa contratar um plano de saúde e disponibilizá-lo aos seus colaboradores. Hoje, o conceito ganhou novas perspectivas e o RH precisa investir muito em propostas educativas contínuas que estimulam a adoção de hábitos saudáveis”, ressalta Tania, que afirma que a comunicação interna não é commodity e a colaboração e a cooperação são fundamentais nesse novo normal. “As organizações, o RH, os departamentos de marketing e a comunicação, medicina do Trabalho e saúde ocupacional devem estar prontos para avançar e desempenhar o importante papel de promotores dos cuidados e da qualidade de vida. A integração dessas áreas faz toda a diferença, pois, atuando como agentes de mudança, irão recuperar a confiança das pessoas no retorno ao trabalho, nas atividades cotidianas e na promoção da saúde”, garante.

O objetivo da pesquisa realizada pela TM Jobs, que contou com a participação em sua maioria (78,8%) de grandes empresas (entre mil e 3 mil funcionários), com filiais (68,8%), dos setores da construção civil, indústria, varejo, saúde, serviços e outros, foi exatamente entender a cultura de saúde e bem-estar nas organizações nacionais.

A maioria dos gestores responderam ao questionário do estudo informou ter controle sobre a sinistralidade (76,7%). O mesmo percentual (76,7) afirmou controlar o absenteísmo.

Quando questionado sobre uso de People Analytics – processo de coleta, organização e análise de dados voltados para a gestão de pessoas em empresas, a partir da ideia de big data, aplicando os preceitos do business intelligence à área de RH – para suporte na gestão do seu colaborador, 61,1% disseram não fazer uso do método, conhecido como estratégia de reconhecimento de que os trabalhadores são o mais valiosos recursos de uma empresa e que, portanto, é necessário mensurar para entender o que os torna engajados, produtivos e felizes no ambiente de trabalho, segundo a McKinsey & Company, consultoria empresarial americana.

Além disso, 57,8% das empresas que possuem ferramentas de gerenciamento sobre os colaboradores não possuem informações que direcionam para a captação de dados de saúde.

Sobre ter programas de teleatendimento e telemonitoramento com profissionais de saúde, a maioria dos respondentes (66,7%) afirmou possuir a presença desses agentes nas organizações. No entanto, 58,9% disseram que não existe integração de projetos de saúde entre as áreas da empresa.

Mais atenção à saúde mental

Segundo a OMS, mais de 18 milhões de brasileiros sofrem de ansiedade; e de acordo com dados oficiais do Ministério da Saúde, os transtornos psicológicos são a terceira maior causa de afastamento dos colaboradores nas empresas ao solicitarem o auxílio-doença pelo Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Em um contexto de tamanha tensão, ainda mais com a pandemia, acredita-se que as organizações estão alertas sobre este problemas e estão buscando ações para impedir e/ou minimizar que esses distúrbios emocionais evoluam para uma depressão.

Mas, a pesquisa da TM Jobs mostrou que ainda falta efetividade por parte das empresas quando o assunto é saúde mental.  

Quando questionado aos gestores que participaram do estudo se a instituição possui um plano estratégico de bem-estar que inclui programas de saúde mental, apenas 36,7% disseram que sim. Número muito próximo dos que afirmaram ter ações em prol das doenças crônicas (37,8%).

A maioria das respondentes (68,9%) ainda disseram não possuir área de descompressão e atendimento psicológico e psiquiátrico e 50% não tem parceria com academias e prática de ginástica laboral.

Programas de sobrepeso (25,6%), de diabetes (24,4%), de controle de pressão arterial e AVC (21,1%) e de natalidade (18,9%) também estão pouco presentes no plano estratégico das organizações. 31,1% disseram não ter nenhuma ação específica de saúde e 48,9% tem programas de promoção e prevenção não específicos.

A presença ou ausência dessas ações mostram a cultura das organizações e o diagnóstico do nível da abordagem sobre a saúde na seleção, integração, admissão e demais processos que envolvem os colaboradores.

Isso fica evidenciado quando na integração do colaborador existe a apresentação de gestão de saúde colaborador apenas para 26,7% das instituições participantes do estudo e empoderamento do funcionário no autocuidado acontece em apenas 14,4% das empresas.

E quando perguntado a nota que o gestor de Saúde e de RH daria à sua organização em relação à promoção em saúde e prevenção de doenças 22,2% deram nota 7, a maioria dos respondentes. Para 15,6%, as notas dadas foram 6 e 8; 8,9% deram nota 5; 7,8% foi o percentual para as notas 9 e 2, assim como 6,7% para as pontuações 10 e 4. Nota 3 foi dada por 5,6% dos que participaram da pesquisa e 3,3% deram 0 para sua empresa.

Para a CEO da TM Jobs, uma forma de mudar este cenário é a criação de Grupos de Melhoria de Saúde Continua (GMSC) para auxiliar a no desenvolvimento de ações que identifiquem ameaças, problemas, oportunidades e traga inovação e estratégias para medir e mensurar os resultados.

Tania Machado também afirma que a comunicação em saúde corporativa é fundamental, acessível e eficiente, assim como ações preventivas em relação aos cuidados com a saúde, pois gera resultados duradouros e reputação de confiança. 

As vantagens trazidas às organizações essas medidas são diversas: melhora da saúde física e mental e da energia do colaborador; aumento do nível de satisfação; melhora no desempenho e no clima organizacional; redução do estresse dos funcionários e pressão, da incidência de acidentes de trabalho, do o absenteísmo, dos atrasos, dos custos com doenças e seguro saúde, da taxa de erros operacionais e retrabalho e de turnover (alta rotatividade de funcionários). “A saúde dos colaboradores impacta diretamente na motivação, no rendimento e na produtividade da empresa, e sempre é melhor prevenir do que remediar”, garante Tania.

Sobre a TM Jobs A TM Jobs é empresa especializada em consultoria no segmento saúde, que possui duas plataformas importantes de conexão: o Business Club Healthcare, com encontros periódicos presenciais atuando por todo o Brasil, e o Programa Valor em Saúde, canal no Youtube e Spotify. O BCH (Business Club Healthcare) é uma completa rede de relacionamento com tomadores de decisão do setor da saúde (CEOs, consultores, CMOs, Suppy Chain, CFOs, engenharia clínica, CIOs, farmacêutica, hotelaria, RH e OSS – Organização Social de Saúde) que, por meio de alianças importantes entre consultores, anfitriões, especialistas, entidades, instituições e apoiadores, formam uma agregadora rede de conhecimento. Também promove o desenvolvimento do setor healthcare por meio de encontros periódicos para Comunidades BCH: CEOs, consultores, CMOs, Supply Chain, CFOs, engenharia clínica, CIOs, farmacêutica, hotelaria e RH.

Você sabia que há 05 anos a TM Jobs, lançou a unidade de negócios – denominada TM Jobs Healthcare Executive Search e já conta com vários clientes e um banco de talentos com profissionais em cargos de liderança do segmento de saúde?

A  Patrícia Bueno está no comando de seu serviço de headhunter especializado. Com essa divisão, a TM Jobs cresceu  cerca 30% em 2020 e estima crescer ainda mais em 2021 por conta do crescimento de oportunidades no segmento Saúde.

“Com a criação do serviço de headhunter para a área de saúde, tornou-se imperativo trazer uma profissional experiente e especialista em análises de perfis comportamentais, que pudesse contribuir com as estratégias de negócios de nossos clientes”, ressalta Tania Machado, CEO da TM Jobs.

Com mais de 20 anos de experiência no mercado, a coach acumula passagens por empresas como Embrase e Ferramentas Gerais. Patricia Bueno também foi Coordenadora de Recursos Humanos do grupo IT Mídia por cinco anos e permanece como coach da Intergha Consultoria desde 2014. Na TM Jobs Healthcare Executive Search será responsável pela seleção dos melhores profissionais do setor, alinhando seus perfis às estratégias de negócios dos clientes.

O processo de recrutamento foi estruturado em quatro etapas: Análise Holística da Oportunidade; Pesquisa Inicial e Primeiros Contatos; Entrevistas e Avaliações; e Relatório de Apresentação de Executivos Candidatos.

Uma das primeiras iniciativas de Patrícia Bueno na companhia é o desenvolvimento de uma pesquisa com 80 hospitais e operadoras de saúde para entender os desafios deste mercado na contratação de cargos diretivos de alto nível. Entre outros aspectos, a primeira fase do estudo já apontou para as áreas mais críticas para a admissão, ajudando a nortear o trabalho da TM Jobs Healthcare Executive Search.  “O mercado de saúde oferece inúmeras oportunidades e as empresas do setor precisam ser cada vez mais assertivas em suas admissões. Entretanto, o investimento em contratações através de recrutamento especializado ainda é pouco disseminado em Saúde”, explica Patricia Bueno. “A TM Jobs Healthcare Executive Search chegou como alternativa a essa necessidade de profissionalização do processo de seleção, apoiando os objetivos estratégicos das empresas”, completa Tania Machado.

“Graduada em Psicologia, Patrícia Bueno possui formação em Coaching, Mentoring e Holomentoring ISOR. A executiva é consultora de empresas na área de RH, Treinamento, Desenvolvimento, Avaliação de Potencial e de Diagnóstica, Seleção de Pessoal e Diagnóstico de Clima Organizacional.

A TM Jobs Healthcare Executive Search foi criada com o objetivo de auxiliar as empresas na busca de executivos para ocupar posições de liderança e a iniciativa está apoiada na grande experiência da TM Jobs no setor. Com um ótimo relacionamento com a elite dos profissionais da área de saúde, a empresa é responsável pela realização do Business Club Healthcare (BCH) e do Canal de Entrevistas Valor em Saúde no Youtube que, ao longo dos anos, reuniu centenas de profissionais das áreas clínica, técnica e operacional, além de CEOs dos principais hospitais, operadoras e empresas de saúde de todo o Brasil.

Sobre a TM Jobs

Fundada em Junho de 2012, a TM JOBS trabalha em rede de maneira colaborativa e cooperativa com inúmeros parceiros em, marketing, comunicação, assessoria de imprensa, eventos customizados, geração de leads. Especializada no setor Saúde, seu propósito é apoiar os clientes na concretização de objetivos estratégicos, a partir de um profundo conhecimento do setor. A TM Jobs realiza o acompanhamento e desenvolvimento de todas as etapas dos processos compreendidos entre o diagnóstico e a implementação, modelo que permite gerar resultados efetivos aos clientes, impulsionando seu crescimento de forma sustentável.

Para contato do serviço marketing@tmjobs.com.br e pelo telefone 11 3392-1756

Especialistas debaterão como evitar a sobrecarga do sistema de saúde

Depois de dois eventos online que abordaram, respectivamente, o etarismo – que é o preconceito contra o idoso – e a empregabilidade dos maiores de sessenta anos, com sucesso de público, o Movimento Somos 60+ promoverá mais uma edição do Somos 60+ Encontros, dessa vez, em dose dupla: no dias 8 e 9 de dezembro.

Agora é o momento de especialistas abordarem alternativas para o cuidado com o envelhecimento no Brasil e no mundo, por mais qualidade de vida e redução de desigualdades. Para isso, a organização do Somos 60+ Encontros elencou um time de peso de especialistas ligados ao mundo da saúde dos idosos e da gerontologia, que se apresentarão em dois dias de evento.

No dia 8, Martha Oliveira, médica e doutora na área de envelhecimento humano pela UERJ; Dr. Alexandre Kalache, médico, gerontólogo, presidente o Centro Internacional de Longevidade Brasil (International Longevity Centre Brazil – ILC-BR e co-diretor , da Age Friendly Foundation; Euler Esteves Ribeiro, Reitor da Fundação Universidade da Terceira Idade; Renato Veras, Editor da Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia; Yussif Ali Mere Junior, médico e presidente da FEHOESP (Federação dos Hospitais do Estado de São Paulo) e a Dra. Melissa dos Santos, Médica com especialização em Geriatria pelo HC – FMUSP serão os convidados.

No dia seguinte (9), encerram a série de palestras, Dr Pedro Delgado, vice-presidente do Institute for Healthcare Improvement (IHI); Dra. María de Los Ángeles Ghersi, que atua com o projeto Abueladas4.0 e Eloir Edilson Simm, presidente da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV).

O aumento da longevidade acarreta maior uso dos serviços de saúde, pressionando os sistemas de saúde pública e previdência, gerando mais custos e ameaçando a sustentabilidade do sistema. A alternativa para evitar a sobrecarga desse sistema é investir em políticas de prevenção de doenças, estabilização das enfermidades crônicas e manutenção da capacidade funcional. “Sabemos que o Brasil é um país que envelhece a passos largos e que precisamos cada vez mais de alternativas para que esse processo seja cada vez melhor, em todos os sentidos: pessoal, profissional, físico e social”, explica a Sócia e Diretora de Marketing do Movimento Somos 60+, Tânia Machado.

O evento será transmitido ao vivo, pelo canal do YouTube Somos 60 Mais, a partir das 19h, tanto no dia 8, como no dia 9 de dezembro. As inscrições podem ser feitas clicando aqui, e ainda arrecadará doações para a Unibes (União Brasileiro Israelita do Bem Estar Social), que atende crianças, adolescentes, idosos e famílias que vivem em situação de vulnerabilidade social.

Sobre o Movimento Somos 60+

Criado por executivas da saúde, o Movimento Somos 60+ é uma plataforma de conteúdo e inclusão que gera informações e pautas relevantes e conecta pessoas que se dedicam ao público acima de 60 anos, que vem crescendo no Brasil e, até 2030, terá a quinta população mais idosa do mundo. Encabeçado por Tânia Machado e Valquíria Machado, o Somos 60+ quer fortalecer, junto às comunidades, os conceitos de diversidade e inclusão, além de enfatizar a importância da luta contra o etarismo e a violência ao idoso, promovendo a saúde e o bem-estar de todos os cidadãos acima dos 60 anos de idade.

O Movimento Somos 60+ visa garantir que esta fatia tão relevante da população brasileira seja vista e atendida, com carinho, compreensão, respeito e inclusão.

Assessoria de imprensa Somos 60+

A TM JOBS foi convidada para participar da JIS GO LIVE 2020 – Jornada de Informática em Saúde do Hospital Italiano de Buenos Aires que irá acontecer entre os dias 02, 03 e 04 de Novembro de 2020. Extraordinária oportunidade de colocar nossa curadoria de eventos em Saúde que hoje é reconhecida no Brasil e na América Latina.

Nesta oportunidade iremos levar a experiência e cases de sucesso do Brasil nesse importante evento virtual que reproduz a experiência presencial das Jornadas anteriores, reinventando funções, facilitando o networking e compartilhando uma oportunidade única de mercado digital business to business.

Para enriquecer a experiência e as oportunidades de networking entre os assistentes, a plataforma digital das Jornadas contará com numerosas salas virtuais para desenvolver as conversas com especialistas e encontros sociais, e um espaço 3D a agenda do evento, a qual terá mais de 300 atividades.

O evento é totalmente gratuito e requer apenas inscrição prévia. É dirigido a médicos, enfermeiros, cientistas, desenvolvedores de software, engenheiros, empresários, estudantes, fornecedores de produtos e todos os interessados em Informática em Saúde.

Todos nós temos levantado a bandeira das TELES em suas diversas formas de uso na Saúde. A pandemia trouxe oportunidades de avanço. Mas, existe um núcleo “duro” assistencial que envolve a atual INACESSIBILIDADE E IMPOSSIBILIDADE técnica, pratica , NA BEIRA DO LEITO OU À SUA DISTÂNCIA, para acesso à leitura dos dados correntes assistenciais em suporte orgânico nos Centros de Terapia Intensiva. Objetivamente, eu me refiro às telas de monitoração cardíaca, ventiladores mecânicos ( “respiradores”) e de equipamentos de hemodiálise em suas diversas versões. Isto se tornou crucial, envolvendo a necessidade de profissionais médicos e outras especialidades SENIORES que se expuseram ate se contaminarem, ou o seu afastamento completo ( o MS através da Rede Federal afastou médicos experientes acima de 60 anos, que podiam ter contribuído se houvesse essa possibilidade à distancia) . NÃO HÁ INTENSIVISTAS e NEFROLOGISTAS experientes disponíveis para VISITAS PRESENCIAIS a todos os Pacientes.
Lembram da mortandade em Manaus no Amazonas? Pois então, NÃO HÁ HEMODIALISE NAQUELE ESTADO FORA DA CIDADE DE MANAUS. Imaginem a mortalidade ou melhor, a letalidade. Muito blá blá blá e POUCA AÇÃO QUE FAVOREÇA ASSISTÊNCIA.

Nao falar sobre isso é enterrar a cabeca como avestruz, so que na lama assistencial.
MENOS DISCURSO E MAIS AÇÃO TECNOLÓGICA DE INFORMAÇÃO E PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DAS TELAS DESSES EQUIPAMENTOS .

Na esteira de balanços de lições até agora na pandemia, acho importante destacar um ponto que envolve plataforma tecnológica de TI em equipamento de suporte orgânico.
TODOS os equipamentos de suporte mecânico ventilatório e os de suporte nefrológico (vamos simplificar e explicitar como “hemodiálise contínua” ou “hemodiálise convencional”.). Todos os equipamentos são digitalizados bem como seus dados de input e output e suas interfaces . Mas o que tem existido na pratica: FOTOS DE TELAS COM CELULARES NA BASE DA BOA VONTADE E ESFORÇO DE ENFERMEIROS E MÉDICOS.

O que se faz OBJETIVAMENTE para permitir PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO DE TI que estejam de acordo com LGPD e esteja em ambiente seguro???? Que permita que NEFROLOGISTAS E INTENSIVISTAS SENIORES, médicos e enfermeiros, efetivamente possam CONTRIBUIR com jovens equipes assistenciais??? Um desperdício e desserviço simplesmente AFASTAR médicos seniores acima de 60 anos da assistência.

Na prática, NADA FOI FEITO. Fica aqui o aviso, a lição e o DESAFIO.

Levantem a letalidade especifica de populações de pacientes COVID19 em diálise ! Levantem a incidência de doença na população de intensivistas e nefrologistas, médicos e enfermeiros, por FAIXA ETÁRIA, e fica constatado o absurdo de em pleno seculo XXI “brincarmos de TELE” máximo usando FOTO DE CELULAR sem protocolos de comunicação institucionais, apesar de existirem condições tecnológicas para isso!

Agora , aguardemos as “pancadas”.

João Luiz Ferreira Costa, médico

Semana do Gestor Hospitalar ocorre de 15 a 17 de julho

Os desafios impostos ao setor Saúde pela atual pandemia são inúmeros. Reunir executivos das principais instituições do segmento no País para analisar cenários e prever riscos é um caminho para discutir novas e possíveis alternativas. Por isso, a MV, a Healthcare Alliance e a TM Jobs estão promovendo de 15 a 17 de julho a Semana do Gestor Hospitalar. O evento é online, gratuito e contará com a participação de 33 referências em temas ligados a saúde, gestão e tecnologia.

Como afirma o presidente da MV, Paulo Magnus, “esse é um momento ímpar para acompanhar importantes análises sobre o futuro do setor Saúde no Brasil”. O evento conta com trilhas sobre gestão hospitalar, gestão financeira, governança clínica, assistência ao paciente, tecnologia da informação e gente e gestão. Nomes como Alceu Alves – vice-presidente da MV e gestor hospitalar por mais de 40 anos, Ubirajara Maia – diretor corporativo de Sistemas da MV, Francisco Balestrin – médico e presidente do Conselho de Administração do CBEX, Marco Aurélio Ferreira – diretor executivo da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), Khatia Rocha – presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais, Henrique Salvador – diretor-presidente da Rede Mater Dei de Saúde e membro titular da Academia Mineira de Medicina, Eduardo Giacomazzi – diretor da Valorange e membro da Comissão de Inovação do HCFMUSP, além de muitos outros fazem parte da programação.

De acordo com Fábio Sinisgalli, diretor da Healthcare Alliance, nesse evento “teremos a oportunidade de repensar a forma como conectamos os pontos de cuidado ao paciente, protegendo a vida de quem mais precisa de nós, seja dentro ou fora das paredes dos hospitais”. Para assistir aos debates ao vivo, basta acessar a plataforma http://bit.ly/semanadogestorHA.

Sobre a MV

Norteada pela missão de tornar a Saúde mais eficiente por meio do conhecimento de gestão e tecnologia contribuindo para uma sociedade saudável, a MV oferece há mais de 30 anos soluções para hospitais, clínicas, operadoras de planos de Saúde, centros de medicina diagnóstica e redes de Saúde pública e privada. Líder nacional em desenvolvimento de softwares de gestão para a Saúde, a empresa construiu um legado no sistema brasileiro. São cerca de 2 mil instituições utilizando as soluções MV para oferecer eficiência, agilidade, precisão e segurança na prestação de serviços na Saúde.  E esse número cresce a cada ano, sobretudo, com a expansão da atuação na América Latina e os reconhecimentos internacionais da qualidade das soluções MV. Para saber mais, acesse www.mv.com.br. Acompanhe-nos também no Instagram, Facebook, LinkedIn, Twitter e Youtube.

Sobre a Healthcare Alliance

Ao reunir em uma única plataforma parceiros com tecnologias e produtos especializados para a área da Saúde, a Healthcare Alliance funciona como um marketplace de soluções voltadas a hospitais, clínicas, laboratórios, operadoras e demais instituições do segmento. Agregando e integrando tanto digital quanto operacional um portfólio completo, a Healthcare Alliance promove alianças que contribuem com a evolução do setor Saúde e a criação de um sistema de valor sustentável. Para saber mais, acesse www.healthcarealliance.com.br.

Sobre a TM Jobs

A TM Jobs é uma empresa estabelecida há oito anos no setor de Saúde. Com muito conhecimento e relacionamento com todos os elos da cadeia, possui duas plataformas importantes de conexão: o Business Club Healthcare (BCH), com encontros periódicos presenciais atuando por todo o Brasil, e o Programa Valor em Saúde, com programas gravados todas as terças-feiras no canal ALL TV e inseridas no canal no Youtube e Spotify. Neste ano, além do canal, foi pioneira no formato de eventos híbridos e digitais Valor em Saúde trazendo temas e especialistas com conteúdo relevante. O BCH é uma completa rede de relacionamento com tomadores de decisão do setor da Saúde entre eles: CEOs, Consultores, CMOs, Supply Chain, CFOs, Engenharia Clínica, CIOs, Farmacêutica, Hotelaria, RH e OSS – Organização Social de Saúde que, por meio de alianças importantes entre consultores, anfitriões, especialistas, entidades, instituições e apoiadores, formam uma agregadora rede de conhecimento. A TM JOBS tem uma forte atuação junto às áreas comerciais e marketing de diversas empresas (são mais de 80 clientes) para fortalecer a imagem de produtos, serviços, marca e reputação, ampliando as oportunidades de negócios, sua expertise identificar oportunidades e conectar interesses.

CONTATO PARA IMPRENSA

Andressa Anjos

andressa.anjos@mv.com.br

(81) 99207-1451

EM TEMPOS DO COVID-19 E PRINCIPALMENTE PARA DEPOIS DA PANDEMIA

A Carei Strategic Consulting tem o orgulho de anunciar o fechamento de contrato de parceria estratégica com a Ryteh, uma das maiores e melhores plataformas de telemedicina do mundo para ofertar de imediato a tecnologia ao Brasil.

Nestes momentos que estamos vivendo, há um sem número de soluções de telemedicina sendo adotadas ou desenvolvidas internamente nas instituições para poder fazer face ao ambiente da pandemia do Covid-19. Com isso, as decisões tomadas sobre que sistemas utilizar e que preocupações devem ser consideradas acabam muitas vezes sem considerar importantes funcionalidades que devem possuir.


Em casos recentes, tivemos o “crash” do ambiente da Cleveland Clinic por não ter a escalabilidade necessária, tradicional do uso de ambientes de telemedicina não dentro de uma plataforma na nuvem (https://www.beckershospitalreview.com/telehealth/telehealth-services-struggle-to-manage-extreme-volumes-related-to-coronavirus-calls.html)

Também são comuns os casos onde aconteceram erros de conexão entre pacientes e médicos, conectando pacientes e especialistas diferentes dos que originariamente a solução previa, justamente por ter dificuldades com a questão da escalabilidade. Um dos cases mais recentes ocorreu na Stanford Healthcare.

A questão da privacidade dos pacientes, muito discutida e devidamente padronizada pela HIPAA (Healthcare Insurance Portability and Accountability Act) e que com certeza também é e será foco também na telemedicina quando da implementação da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e a maneira como os dados e as informações dos pacientes transitam na Plataforma de telemedicina, que devem levar em conta questões importantes de segurança da informação e criptografia de todos os documentos, streaming vídeos, e mensagens de texto trocadas no bojo da solução é vital.

A solução da Ryteh que pode ser implementada muito rapidamente (Funciona baseada em Microsoft Azure, portanto na nuvem) e já sendo HIPAA Compliant e com todos os níveis de segurança supracitados, é a única no mundo a apresentar em sua plataforma a possibilidade de oferecer 2a. opinião com os maiores especialistas em suas sub-especialidades no mundo (Pertencentes às maiores instituições de saúde dos EUA, Canadá e Europa, como o Johns Hopskins, Mayo Clinic, Sunnybrook, dentre outros) ao mesmo tempo que permite usar a plataforma para 2a. opinião dentro das próprias instituições do país, ou até de secretarias de saúde de governo que necessitam atender uma grande quantidade de pacientes na população

A solução permite conexão entre unidades hospitalares, entre hospitais, entre médicos, entre medicos e pacientes, e entre a plataforma e farmácias, além de poder ser utilizada por todos os profissionais da saúde, como nutricionistas, psicólogos, enfermeiros, dentre outros, com toda a escalabilidade sem os problemas citados acima.


Também como parte da plataforma há uma série de funções que a fazem ser uma plataforma real de telemedicina e não somente uma ferramenta de videoconferência

  1. Possui um prontuário eletrônico próprio que pode ser integrado aos prontuários médicos dos hospitais com o uso de ferramentas de interoperabilidade que falem os padrões internacionais de saúde como o FHIR
  2. Possui uma estrutura de imagens que permite visualizar os sinais vitais que são trazidos ora por monitoramento do paciente em seu dia-a-dia, ora por telemonitoramento de pacientes internados em UTIs. Por exemplo. As imagens reproduzem os sinais vitais como se o medico olhasse um painel do aparelho de forma direta, muito útil para acompanhamento de pacientes internados em UTIs por intensivistas e especialistas posicionados remotamente, como por exemplo na questão do COVID-19
  3. O Sistema possui também um conjunto já pronto de fluxo de procedimentos ou scripts que podem ou ser diretamente usados (Em português) ou podem ser customizados pelo cliente, sem necessidade de programação, apenas parametrizando. Em tempo, a Plataforma já possui o fluxo de procedimentos para o COVID-19
  4. O Sistema está totalmente em cloud, permitindo a rápida e imediata implantação do Sistema, estando em português
  5. O Sistema, conforme já explicado acima, tem uma segurança extremamente rigoroso e cumpre as funções de privacidade do HIPAA. Todo o material que é trocado com a ferramenta é criptografado
  6. A ferramenta trabalha com documentos, mensagens de texto e vídeos (Streaming) que são acessáveis em todas as consultas realizadas por aquele paciente, não se perdendo os dados. Muitos sistemas de telemedicina hoje são estanques, ou seja, por não possuir o prontuário próprio, dados são perdidos entre uma consulta e outra.
  7. O Sistema possui também uma estrutura analítica que permite analisar os volumes de atendimentos.
  8. A ferramenta permite a personalização das telas para o logo e nome do cliente.
  9. Possui prescrição eletrônica integrada, bastando fazer os “uploads” dos certificados digitais dos médicos ou profissionais que usarão o Sistema
  10. Dentre muitas outras funções que a fazem uma das melhores plataformas de Telemedicina do mundo.

Peçam uma apresentação e uma demonstração da solução. A Carei Strategic Consulting e a Ryteh estão à vossa inteira disposição para podermos atender vossas demandas neste momento da pandemia ou mesmo como uma solução definitiva e completa após a pandemia.

Avi Zins

Managing Director

Carei Strategic Consulting

www.careiconsult.com

avi.zins@careiconsult.com

11-96398-6411